domingo, fevereiro 28, 2010

7º Sobreiro Curvo - Crónica do Ricardo

People,

deixo-vos o relato do Ricardo:

"Como parece q e habitual (eu so fui 2x) o sobreiro curvo fez das suas. Ao
contrario do ano passado nao fazia frio mas estava um lamacal daqueles... Pus a
prova as minhas sealskin e... Parece dodots sequinho, sequinho.

Qto a minha bike, nao ha melhor. Subiu quase tudo, excepto qdo o pessoal q vai
passear as bikes se lembra de saltar de cima da burra e por-se a empurra-la (eu
tb fiz isto o ano passado :-)).

Pois, bem stumpjumper aprovada, portou-se mto
bem e chegou como foi. Tudo a funcionar, ao contrario de mais de metade do
pessoal q teve necessidade de sujar as manitas para recompor as suas belas
maquinas. Ate um pneu cortado eu vi.

Acho q valeu mto a pena (ate melhor q algumas ferias marcadas a pressa para
fugir ao lamacal)

Ja tou cheio de pika para o srp, mas o 80

Abracos a manada, e ate breve em trilhos lamacentos."

Tá feito - um granda abraço Ricardo e muitos parabéns por teres conseguido terminar naquela olaria!

7º Sobreiro Curvo - 2010


People, hoje (28/02/2010) realizou-se a 7ª edição do já mítico Passeio BTT de Sobreiro Curvo. Tendo já participado em algumas edições anteriores, já sabia que esta iria ser um desafio. Não pela dificuldade do trajecto, mas porque as condições climatéricas neste passeio são SEMPRE uma incógnita. E para variar, este ano foi DIFERENTE!

O gráfico de altimetria publicado antecipadamente no site dos Malandros BTT, deixava antever que a gestão do esforço teria de ser bem feita. A minha estratégia era seguir "rolando" até ao km 6 e aí, aproveitar as 3 primeiras subidas e atacar, para conseguir uma distância do pelotão até à subida do km 12 e depois gerir as duas maiores subidas, até ao km 20. Depois seria "só" seguir do km 24 até ao 60. Mas isto ERA a estratégia...

Como "não há bela sem senão", passo a relatar como se passou na realidade. Que é pra que saibam!

Às 7h00, tal como combinado antecipadamente, encontrei-me com o Ricardo Coimbra - temos MESMO de lhe arranjar um nick... - no parque do Fonte Nova, para as respectivas transferências de material, porque tínhamso decidido ir num só veículo. Mas decidimos levar os 2 e aí fomos em procissão, pela A8 até à saída do Vimeiro e depois até Sobreiro Curvo.

Chegámos por volta das 8h (give or take...) e fomos levantar os frontais, as lembranças - de onde destaco a T-shirt da ordem, desta feita com o logótipo que inicia este post e um pastel de feijão, que o nosso Rica despachou ainda antes da partida. Como o dia estava bom (!) com algumas nuvens, a temperatura a rondar os 7ºC decidimos ir tomar o 2º petit e despachar algum lastro adicional, que não precisava (sim, eu!) para a volta que se previa ser de bom tempo! E isso já era um bom presságio.

2 cafés, um palmier recheado e um mil-folhas depois, lá fomos acabar de vestir o equipamento.

Às 8h55 estávamos na linha de partida, no meio das hostes, à espera que alguém dissesse para que lado era a partida. Ainda tive tempo para ir deixar o meu impermeável ao secretariado e assim preparava-me para o meu primeiro Sobreiro Curvo, sem impermeável!!!

A partida foi dada por volta das 9h15, quando já se gritava "Arranca!" com direito às habituais quedas e empurrões no início destas coisas, mas eu e o Rica fomos nas calmas, na conversa durante cerca de 2 kms.

Por esta altura, a lama - fina, maioritariamente argilosa - já tinha aparecido e começava a fazer das suas. O piso começava a ser fustigado debaixo das rodas dos cerca de 1000 participantes (não confirmado) e o Rica diz " se isto aqui está assim, daqui a pouco vai estar tudo lavrado" e este foi o trigger que me levou a começar a pedalar. Estávamos no km 3 (no meu Cateye) e quando cheguei ao km 7 já estava no grupo da frente.

Rolei durante uma boa parte deste kms na talega, cruzando algumas vezes a corrente no limite. Mas tinha conseguido chegar onde o terreno estava menos massacrado. Tudo em vão! A lama completou o piso dos pneus, os espaços entre os elos da corrente e os carretos (da frente e de trás). Resultado: não conseguia meter ou tirar mudanças e a cada pedalada que dava, a pedaleira completava uma meia-volta "em falso" acompanhada de um som que não agurava nada de bom para a saúde do material...

Ao km 12, num cruzamento com a estrada de alcatrão decidi voltar para trás por achar que não tinha condições para continuar.

Ao todo fiz cerca de 15 km's em 47 minutos; 215 m de subidas acumuladas a uma velocidade média que rondou os 16 km/h. Ia bastante bem lançado, mas faço minhas as palavras de um companheiro de pedal, que juntamente com outros 15 a 20 companheiros também decidiram voltar para trás, " há muitos dias para andar de bicicleta, isto não acaba hoje!" e foi.

Enquanto estava escrever este post, o Rica ligou-me a dizer que tinha terminado a sua prova. Segundo ele, completou os 24 km's em cerca de 3h. Estava contente com a sua prestação e da sua borrega que "sobe tudo"; mas ele fará o seu relato. Fica aqui a foto da Stumpjumper após a dita - uma imagem vale mil palavras...


Para mim ficam sentimentos mistos; por um lado fiquei feliz por me estar a sentir bem fisicamente, mas por outro esperava ter aqui o primeiro treino de BTT de 2010, com mais gente nos trilhos, um percurso novo, diferente. Não foi possível, acima de tudo porque tenho algum pudor em "fazer voltas" para estragar material e esta estava para isso. Que o digam a rapaziada que passei com drop-outs partidos, correntes, entre outros. Para isso não contem comigo! Não gosto de desistir e isso deixa-me triste...

Abraço a todos, um muito especial para o Ricardo que conseguiu completar este passeio de forma exemplar.

Hugo "Vuck Roger"

Etiquetas: ,

terça-feira, fevereiro 23, 2010

SRP 160 - Faltam 54 dias...

People,
faltam apenas 54 dias para a Ultra-maratona de Serpa - a 3ª edição da (já) - mítica Ultra-maratona de BTT em Portugal.


Todos os relatos afirmam que este será o ano da Primavera mais verdejante no Além-Tejo. No entanto, tb será com toda a certeza o dos maiores desafios físicos.


Pela primeira vez desde que me lembro do alentejo, o Guadiana voltou a cobrir de água as suas azenhas, o que deixa antever ribeiros, açudes e barrancos completamente cheios...

Está na hora de intensificar os treinos! 'Bora lá VACAS!
Granda abraço,
Hugo "Vuck Roger"

sexta-feira, fevereiro 19, 2010

All Cyclists Are Liars?

Caros amigos, gostava de partilhar convosco o seguinte pensamento: All Cyclists Are Liars

1. Beginners Lie

” I’ll buy a bike, but I’m NEVER wearing that tight pink clothing…

2. Beginners Lie

” I’ll get a bike but I’m NEVER shaving my legs…”

3. Intermediate or Advanced Lie

” I’m not doing much training at all…”

 Podem ver no link em baixo os desenvolvimentos...

http://www.cyclingmaven.com/all-cyclists-are-liars/

Votos de um excelente fim de semana!

Team Topeak-Ergon at the 2010 24 Hours@Old Pueblo

Team Topeak-Ergon at the 2010 24 Hours Old Pueblo from Jeff Kerkove on Vimeo.

quarta-feira, fevereiro 10, 2010

Cmdt. Gika estreia-se nas pistas de terra em Monsanto!

Pois é, já muito aqui se falou da estreia do nosso Comandante e dos seus infortúnios. Faltou apenas dizer que o passeio se realizou sob um sábado ensolarado, apesar de fresco, e em clima de grande animação e companheirismo. Deixo ainda aqui os dados (os meus e do Trips) da voltareta de 30km que serviu para apadrinhar o Naz!! Força companheiro, a malta está contigo!!

 

  

  

 

Uma palavra de agradecimento aos que apareceram nesta manhã para dar uma voltinha bem disposta por um Monsanto renovado e com alguma lama...

domingo, fevereiro 07, 2010

Cmdt. Gika estreia-se nas pistas de terra em Monsanto!



Finalmente!
Depois de muitas viagens e de uns quantos problemas do "forno interno" (vulgo, indisposições intestinais...) eis que o grande Cmdt. Gika se estreia em Monsanto, o mais regular pasto das Vacas Velhas!


Até aqui, tudo bem...



- Ai, que não dá mais...



- É melhor deitar...



Parece Gel fora do prazo... Será?




+ 10 mts e volta a deitar... já em muito mau estado, com barulhos de fundo, até o carburador estava a(cu)sar,



...e foi assim, mais uma aventura do Cmdt Gika !!

Até Breve

terça-feira, fevereiro 02, 2010

Vacas Velhas MBT no IV RAID de Orientação do Cabo Espichel - A Vitória da ATITUDE!

Meus caros, já praticamente foi tudo aqui dito pelo Vuck, que foi quem nos desafiou a participar em mais esta aventura e, por esse facto lhe estamos gratos, e creio que a ele caberia a vez de iniciar este tópico. As fotos e os comentários complementam o que o Vuck aqui descreveu, mas acreditem, que só experimentando. Eu vou tentar deixar aqui algumas impressões da minha participação. Pois bem, eram cerca das 7h30m quando saímos de Lisboa sob um céu cinzento e, isto a um sábado, demonstra bem a vontade e expectativa da rapaziada. Chegados ao local da prova, tratámos da parte burocrática e levantámos a T-Shirt que era nossa por direito. Fizemos umas corridinhas de aquecimento e zás, lá nos colocámos na fila para a partida, que sem hora definida se ia realizando entre as 9h e as 10h. O Vuck, que já tem experiência nestas andanças, teve a amabilidade de nos explicar todo o funcionamento da coisa e algumas dicas sobre como azimutar, interpretar o mapa e best practises, de tal forma o fez eficazmente que no final, quer eu quer o MarMax já éramos capazes de caminhar com o mapa na mão indicando os caminho até á próxima baliza. Bom depois das explicações, lá iniciámos a nossa busca pela 1ª bandeira. Primeiro em passo de corrida ligeiro e depois a andar, ora parando para confirmar as indicações do mapa, lá fomos direitinhos e, não fosse a baliza estar mal numerada e tinha sido um tremendo êxito, assim foi um grande sucesso porque, apesar da adversidade todos nos empenhámos em procurar a baliza correcta, todos olhámos para o mapa e o interpretarmos para confirmarmos que estávamos no sitio certo e todos mantivemos a motivação em alta, mesmo descobrindo que perdêramos algum tempo (40min) à procura do que já tínhamos achado. Mas, o objectivo era participar e divertirmos-nos e esse foram claramente cumpridos! Seguimos então ainda em passo de corrida ligeira para a segunda baliza, que foi marcada em apenas 12min. Seguimos depois para as restantes e aproximámos-nos então da orla costeira (onde foram tiras as fotos dos atletas) e o cenário era brutal. Andar a correr na falésia e toda a agitação de atletas a correr ou de bicicleta em todas as direcções foi de facto impressionante. Aqui na falésia, depois termos 'descoberto' a baliza 5 fora da zona marcada no mapa, atalhámos caminho o que nos custou mais 47min até descobrirmos a baliza 6... isto depois de termos andado um bocado desorientados, mas não pensem que isso nos desanimou. Antes pelo contrário, o espírito de camaradagem esteve sempre presente, assim como o espírito de sacrifício! Pois todos nos desdobrámos para tentarmos descobrir onde facto estava a sacana da baliza... ou melhor, onde é que de facto nós estávamos!!! Para conseguirmos voltar ao trilho que nos haveria de levar à baliza, houve ainda necessidade de saltarmos um rego com mais de 1 metro de largura e alguns 2 metro de profundidade, e com grande espírito de entreajuda lá ultrapassamos mais este obstáculo. Depois da baliza 8, tivemos direito a um abastecimento com água, laranjas, bolo, bananas, o fundamental. Seguimos então em direcção à segunda metade, junto do Cabo Espichel. Nesta altura a temperatura caiu mas o ânimo de terminar não e lá seguimos, agora a passo que ainda havia muito caminho pela frente. Nestes entretanto o pessoal estava animado e seguíamos em triviais conversas que ajudavam a passar o tempo. O facto de participarmos em grupo foi mais um apontamento positivo nesta experiência. Depois houve que descer por um caminho de pedras soltas até à baliza 10, onde tivemos o ponto stressante desta nossa participação. Depois de validarmos a baliza, o mapa indicava um caminho com uma inclinação bastante acentuada até à próxima bandeira, e por ser o caminho mais perto resolvemos segui-lo. Após termos avançado uns bons metros, o MarMax que seguia atrás de mim e do Vuck, alertou-nos para o facto de estarmos a caminhar por uma encosta de uma escarpa que terminava com um precipício para o mar, e que, para além das pedras soltas, não havia mais nada, nem um arbustinho rasteiro para nos agarrarmos, caso a coisa corresse mal. Nessa altura, confesso que fiquei numa situação desconfortável e resolvemos todos que, o melhor era voltar para trás, e ir pelo caminho mais longo e mais seguro. Foi uma boa resolução até porque foi decidida de forma unânime e sem qualquer problema, afinal a malta estava lá era mesmo para participar e divertirmos-nos! Para terminar, apenas referir a particularidade de, já com bastante cansaço, termos andado à procura da última baliza que estava, nem mais nem menos, dentro de uma pequena gruta, escondida bem lá no fundo. Valeu-nos o facto de termos ajudado um outro companheiro mais voluntarioso a entrar na gruta e que retribuiu trazendo a baliza até à entrada para que a pudéssemos validar sem ter que ir entrar no buraco!! Foi uma experiência e pêras! Tanto que a malta está a pensar participar na prova do próximo sábado, 06/02 no Jamor. A prova é gratuita, no âmbito do programa "Mexa-se Mais" da Câmara de Oeiras, e existem 3 versões, de 2km, de 4km e de 6km. A nossa era de 13km... Apareçam, tragam os mais pequenos que de certeza vão gostar desta versão da caça ao tesouro em contacto directo com a natureza!!
Por fim, e nunca é demais, uma palavra de apreço para as nossas caras-metade que nos apoiam e recebem de braços abertos, e que sem o seu suporte não nos seria possível desfrutar de mais esta experiência nem de valorizar o aconchego do lar... Tomem lá! E esta, hein?!?!

segunda-feira, fevereiro 01, 2010

Vacas Velhas MBT no IV RAID de Orientação do Cabo Espichel - A Vitória da ATITUDE!


People,

no passado dia 31 de Janeiro, uma representação dos VVMBT aceitou o repto de participar numa prova de Duatlo Orientação, que marcou - estou certo! - o primeiro dia do resto das vidas de alguns de nós. Vamos à narrativa...
MarMax, Jakas e Vuck Roger decidiram representar a Vacaria numa prova de Duatlo Orientação. E o que vem a ser isto? Ora bem, penso que o Duatlo todos conhecem, até porque há outros membros da Vacaria que já participaram em provas deste tipo - lembro-me do Trips. Mas esta tinha um desafio adicional!

Acresce que à natureza rolante de uma prova de Duatlo, no caso 13 kms de Ori-Pedestre ao que se seguiam 25 km de Ori-BTT, acrescia o desafio de ambas as sub-modalidades serem na vertente de Orientação.


Na prática - e como podem ver no mapa da modalidade pedestre -tínhamos de controlar 14 balizas (13 mais Finish, por nossa iniciativa!) dispostas num mapa de 1:20.000 à equidistância de 5m, numa extensão que sabíamos de antemão seria sempre superior aos 13 kms anunciados - isto porque esta distância é obtida pela medição com um curvímetro do trajecto em linha recta entre todos os pontos do mapa, ou seja despreza a orografia/relevo do terreno, os enganos, o vai-à-volta, etc... - e não é possível deixar de "picar" qualquer ponto, porque isso implica a desclassificação por missing point.
A partida estava marcada para o intervalo entre as 9h00 e as 10h00, mas a Vacaria já estava alinhada às 8h55 para dar início à jornada...

A metereologia não facilitou; uma pequena chuvinha caíu durante a parte inicial da prova e a temperatura média registada pelo POLAR foi de 12ºC. Felizmente, com o decorrer da manhã, o sol apareceu e a temperatura subiu, o que fez com que a água desaparecesse rapidamente dos Camelback de alguns!

À chegada, no secretariado, perguntámos onde seria a zona de transição - do pedestre para o BTT - e fomos informados que seria nos respectivos automóveis, passando após por uma espécie de tenda montada para o efeito.

Lá partimos, assim que a organização nos deixou, para o que pretendíamos ser uma introdução à modalidade de Orientação Pedestre para o Jaks e para o MarMax, e uma tentativa de um maçarico com pouca experiência na Orientação explicar os fundamentos aos outros 2, tudo isto sem perdermos muito tempo e, acima de tudo, tentarmos não nos perder!!!!



Ora foi exactamente isto que aconteceu do ponto 5 para o 6 - à excepção de um pequeno engano no ponto 1, que estava assinalado com o #118 e na verdade a baliza era o #153, mas essa foi uma das falhas da organização! - e o resultado foram 47 minutos e 3 segundos de vaivém, a tentar encontrar uma pista de onde poderíamos estar...


O MarMax e o Jakas farão o favor de nos brindar com a sua experiência na primeira pessoa, mas apenas quero dizer que foi a minha estreia na zona do Cabo Espichel, na vertente de Orientação e adorei o mapa, a zona, as paisagens.



Posso dizer que para estreantes, os 2 estiveram soberbos, tendo a certa altura sido confiado a cada um individualmente a navegação da equipa durante a prova.



Acho que foi um desafio muito bem conseguido, nesta prova de estreia, sendo que após um tempo total de 5h40'25'' concluímos a parte pedestre. Por esta altura já tinha encerrado a zona de transição e o cansaço físico (e algumas mazelas resultantes do TT) já nos tinham levado a melhor. Por isso optámos por deixar a experiência Ori-BTT para próximas núpcias!

...Eles estão alí no meio...



Deixo algumas considerações finais sobre a organização da prova. Talvez o Mário e o Nuno não se tenham apercebido da importância da pequena discussão que tivemos com outros atletas no final da prova, mas não é normal na Orientação ter o tipo de erros com que fomos confrontados; balizas mal colocadas, alterações ao mapa sem sinalização de estruturas pré-existentes, falta de informação aos concorrentes, enfim não é normal. E espero não assistir ao mesmo num período de tempo próximo.

Vuck Roger


Jakas


Marmax


Creio que a participação da manada foi bem esgalhada! Ninguém desistiu, apesar da ideia ter passado umas quantas vezes pela cabeça, e a malta manteve-se junta até ao fim.


Acho que está quase, quase na hora de rever aquele texto que abre as hostilidades na homepage do blog. Vão-me desculpar o reparo mas "isto" já não é "GRUPO DE AMIGOS QUE PRATICAM LEISURE MOUNTAIN BIKE +/- HARDCORE (...)" isto é muito mais do que isso! É um grupo de amigos que estão dispostos a partilhar novos desafios, com muita atitude, com muita determinação e que se mantêm unidos até ao fim, sempre a puxarem uns pelos outros, a adaptarem o seu andamento às capacidades do grupo e que pelo caminho ultrapassam as barreiras das suas (pequenas) limitações, sem receio de errar enquanto aprendem.

Final Feliz...



Posso dizer com muito orgulho que sou feliz em ser uma VACA VELHA!


Abraços fortes a todos e obrigado por fazerem parte desta espectacular experiência de vida!

Frankie Goes to Hollywood - Welcome To The Pleasure Dome

É Sempre a curtir...