Dia 4 Plasa - 2a parte
Depois de mais um templo, passarinhamo-nos mais uma vez pelas ruas velhas da cidade, no ciruito de peregrinacao. Regatear, regatear, compras, just looking como cumprimentos (nao nossos, deles), sorry sorry (como uma so palavra), olly olly (indicando a antriguidade da peca), foi ate fartar. Aplicamo-nos (ou tentamos) nas aquisicoes do mais genuino, do mais antigo. Ja nos reconheciam. A Paula chegaram a ir busca la por um braco. Para alem disso, ja conhecemos o xadrez das ruas de cor. Parece nos ja uma eternidade em Plaza.
O remate final foi com o jantar no Shangri-la com buffet e exibicao de dancas tradicionais do Tio Beto. O espectaculo muito caseiro, com entradas alternadas dos mesmos dancarinos ou cantores, de tras de uma porta de pano. De dancarinas limitadas pela sua visao periferica que arremessaram os seus graciosos dedos nas colunas do palco na altura das piruetas mais exuberantes, passando por turistas que foram apanhados pelo inicio do espectaculo enquanto estavam na casa de banho o que os obrigou a sair pela porta que desembocava no palco onde o ritmo dos bombos tio betos, os actores se esforcavam por dar mais vida as musicas do que o cd que os atraicoou uma ou outra vez, deixando de tocar.
O espectaculo culminou com uma exibicao de dois individuos que dentro de um fato de yak se passearam pelo restaurante fingindo marrar ou lamber os turistas.
Mais um dia em Plaza, menos um dia nas montanhas.
O espectaculo culminou com uma exibicao de dois individuos que dentro de um fato de yak se passearam pelo restaurante fingindo marrar ou lamber os turistas.
Mais um dia em Plaza, menos um dia nas montanhas.
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